Com certeza você já deve ter ouvido falar nos Dez Mandamentos que segundo o Velho Testamento foi dado a Moisés no deserto, na realidade o primeiro bloco de mandamentos ao qual diz o Velho Testamento ter sido cunhado em pedra pelo próprio Deus Hebreu foi destruído por Moisés ao ver seu povo adorando O Bezerro de Ouro, depois Moisés arrependido reescreveu pessoalmente os mandamentos que por fim seria uma copia do original destruído, por essa natureza bastante duvidosa pairando sobre os mandamentos e também sua verdadeira origem abre-se portas especulativas.
Mas o que poucos sabem é que os dez mandamentos de Moisés pode ter sua origem nas Quarenta e Duas Confissões Negativas dos sacerdotes egípcios, é óbvio que Moisés teve todas as regalias dos reis egípcios mesmo porque ele era um e como tal deveria ter o seu Livro de Mortos Egípcio de onde foi extraído as Quarenta e Duas Confissões ou "pecados" ou "mandamentos" dependendo da interpretação de cada um.
O Livro Egípcio dos Mortos é um modelo utilizado pelos sacerdotes egípcios para guiar a Alma dos homens até o Céu onde desfrutaria de vida eterna, consciente e feliz. Antes de chegar até Anúbis (O Juiz) a Alma desencarnada passaria por uma sequencia de provações terríveis e se bem-sucedida, caso não caísse pelo percurso e chegasse ao fim triunfante deveria pronunciar a Anúbis que o espera no fórum das almas As Quarenta e Duas Confissões em seguida Anúbis pesaria em uma balança os seus atos bons e os atos ruins, caso seus atos bons pesa-se mais que os ruins ele poderia entrar no Céu caso contrario deveria voltar a Terra.
Mas o que poucos sabem é que os dez mandamentos de Moisés pode ter sua origem nas Quarenta e Duas Confissões Negativas dos sacerdotes egípcios, é óbvio que Moisés teve todas as regalias dos reis egípcios mesmo porque ele era um e como tal deveria ter o seu Livro de Mortos Egípcio de onde foi extraído as Quarenta e Duas Confissões ou "pecados" ou "mandamentos" dependendo da interpretação de cada um.
O Livro Egípcio dos Mortos é um modelo utilizado pelos sacerdotes egípcios para guiar a Alma dos homens até o Céu onde desfrutaria de vida eterna, consciente e feliz. Antes de chegar até Anúbis (O Juiz) a Alma desencarnada passaria por uma sequencia de provações terríveis e se bem-sucedida, caso não caísse pelo percurso e chegasse ao fim triunfante deveria pronunciar a Anúbis que o espera no fórum das almas As Quarenta e Duas Confissões em seguida Anúbis pesaria em uma balança os seus atos bons e os atos ruins, caso seus atos bons pesa-se mais que os ruins ele poderia entrar no Céu caso contrario deveria voltar a Terra.
As Quarenta e Duas Confissões Negativas
As confissões negativas
1- Não cometi assassinato, nem contratei ninguém para matar por mim.
2- Não cometi estupro, nem forcei nenhuma mulher a cometer adultério.
3- Não me vinguei de ninguém, nem ardi em cólera.
4- Não causei terror nem jamais causei aflição.
5- Não fiz que ninguém sentisse dor nem causei tristeza.
6- Não fiz mal algum, não prejudiquei ninguém e nem causei sofrimento.
7- Não causei dano a nenhuma pessoa nem maltratei animais.
8- Não fiz ninguém chorar.
9- Não tomei conhecimento do mal e nem agi nem com crueldade nem com injustiça.
10- Não roubei, não me apropriei de coisas que não me pertencem, e nem daquelas que pertence a outrem. Não roubei nada dos pomares, nem tirei o alimento das crianças.
11- Não cometi fraude, não acrescentei nada ao peso da balança, nem tornei os pratos da balança mais leves.
12- Não devastei a terra lavrada, nem causei destruição a dos campos.
13- Não expulsei o gado dos seus pastos, nem privei ninguém daquilo que lhes pertencia de direito.
14- Não acusei ninguém falsamente, nem jamais apoiei nenhuma falsa acusação.
15- Não menti, nem disse coisas falsas que prejudicasse alguém.
16- Não esbravejei, nem provoquei a discórdia.
17- Não agi com perfídia, não fui ardiloso, nem falei de modo enganoso que prejudicasse ninguém. Não negociei com ninguém de forma fraudulenta, nem atestei uma fraude que prejudicasse alguém.
18- Não falei com escárnio, nem me manifestei para falar contra homem algum.
19- Nunca tentei escutar o que não era dirigido aos meus ouvidos.
20- Não fechei meus ouvidos para palavra de retidão e de verdade.
21- Não fiz julgamentos apressados e nem fiz julgamentos impiedosos. Em meus julgamentos jamais fui apressado e sob nenhuma condição fui impiedoso.
22- Não cometi nenhum crime no lugar da retidão e da verdade.
23- Não fiz com que o senhor cometesse nenhuma injustiça contra seu servo.
24- Não me enfureci sem motivo.
25- Não fiz a água voltar na época da maré alta, nem detive o fluxo das correntes.
26- Não destruí o leito dos rios.
27- Não conspurquei as águas, nem polui a terra.
PECADOS
28- não blasfemei contra deus, não desdenhei de deus, nem fiz aquilo que deus abomina.
29- Não aborreci nem enfureci deus.
30- Não roubei nada de deus nem furtei as oferendas dos templos.
31- Não acrescentei nem reduzi as oferendas que lhe são devidas.
32- Não furtei os alimentos ofertados a deus.
33- Não retirei as oferendas feitas aos mortos abençoados.
34- Não negligenciei as épocas designadas para as oferendas.
35- Não maltratei o gado destinado a sacrifício.
36- Não impedi as procissões em honra a deus.
37- Não abati com intenção maldosa o gado de deus.
TRANSGRESSÕES PESSOAIS
38- Não agi com perfídia, nem agi com insolência.
39- Não fui excessivamente orgulhoso, nem me comportei com arrogância.
40- Não exagerei minhas condições além do limite do que era adequado e conveniente.
41- A cada dia trabalhei mais do que me era exigido.
42- Meu nome não apareceu e jamais aparecerá no barco do príncipe.